Um problema económico de preços e qualidade.
As farmacêuticas sentem-se lesadas porque nos mercados europeus ainda não perderam as patentes e estes medicamentos são genéricos em África e na América Latina sem nunca lá terem sido lançados.
Pretende-se alargar os prazos das patentes e ao mesmo tempo garantir a qualidade dos genéricos procedentes da Índia através de ensaios clínicos e não dependerem de dados clínicos pré-existentes.
A Índia defende-se com a incapacidade de certos estados não poderem pagar os originais e assim milhões de doentes com HIV / SIDA ou outras situações, não terem acesso às terapêuticas. Por outro lado, a economia Indiana também sofre porque não vê as receitas de exportação a aumentarem.
O Brasil grande fabricante de genéricos também se queixa.
Link de uma notícia do The Economic Time sobre este tema:
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