"Vender - na sua essência - não é concretizar uma transacção comercial. É, em primeiro lugar, o início de uma conexão humana!" - Bob Burg

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Melhoria do acesso a médicos de família através das USF

As USF proliferam em todo o território nacional, sendo a zona Norte aquela que aderiu em maior precentagem.

O JN divulga hoje esta melhoria de acesso aos Cuidados de Saude Primários.

5000 internamentos por dia nos hospitais portugueses

Mais uma boa notícia que raramente se espalha.

Com a melhoria do acesso aos estabelecimentos de saúde, do diagnóstico e do acesso a melhores terapêuticas, Portugal regista 5000 internamentos diários.

Percebe-se que o aumento da despesa em Saúde gera resultados. A despesa é grande também por causa do envelhecimento da população e do aumento da esperança de vida.

Estes dados e outros referentes a doenças estão acessíveis no site da DGS (www.dgs.pt) em "Elementos estatísticos 2008" e foram publicados em 24 de Dezembro 2010.


Noticia do DN:

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Mortes por AVC baixaram 33,9% em Portugal

No Sector da Saúde, este tipo de notícias normalmente passa despercebido, porque a audiência será maior, o enfâse é dado na óptica dos custos e da quantidade de dinheiro que se gasta com os doentes.

Os resultados desses investimentos raramente se noticiam.

Recorda-se aqui o estudo Health care Systems:Efficiency and policy settings dirigido pela OCDE que demonstrou que Portugal é dos países mais eficientes na utilização dos dinheiros públicos na Saúde.

Sobre a redução de AVC em Portugal foi o Alto Comissariado da Saúde que divulgou estes resultados no estudo:

“Dos 15 aos 115 – Tendências da Mortalidade em Portugal 2000-2008″

Este estudo teve o objectivo de avaliar a evolução da mortalidade, na primeira década do século XXI, comparando valores dos anos 2000, 2004 e 2008.


Conheça aqui o estudo:

Medicamentos Biológicos

Duas notícias recentes (Netpharma.pt e Portal da Codifar) referem um estudo da Universidade de Lund na Suécia que demonstra que em Portugal o consumo de medicamentos biológicos é o mais baixo da Europa.

Apesar da redução de preços destes medicamentos, muitos doentes portugueses que padecem de Doenças como Arterite Reumatóide ou Espondilite Anquilosante, entre outras, continuam privados destas terapêuticas, enfim muito para crescer e várias dificuldades para os DIMs que representam as empresas destes medicamentos.

Veja aqui as notícias:

A IF Portuguesa em 2010

A Apifarma já publicou o seu relatório deste ano:

"A Industria Farmacêutica em Números" 

Este habitual relatório anual da Apifarma contempla dados económicos, demográficos e de mercado, tais como:

  • Indicadores Económicos
  • Dados e Indicadores de Saúde
  • Dados do Sector Farmacêutico
  • Mercado dos Medicamentos de Uso Humano
  • Mercado do SNS
  • Mercado da AutoMedicação

Confira em:
http://www.apifarma.pt/

domingo, 26 de dezembro de 2010

Ministério da Saúde anuncia mais 5 000 Camas e 7 500 Lugares de Apoio Domiciliário

Portugal, fruto do envelhecimento da sua poulação e da prevalência das doenças crónicas, está carente deste tipo de infra-estruturas, no entanto, elas estão crescer e no final deste ano, atingiram-se os números acima citados.

Cuidados Continuados tem sido uma aposta do Ministério da Saúde que promete através da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) aumentar esta oferta.

Comunicado no Portal da Saúde:
http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/

Oportunidade para quem anda com uma pasta na mão a vender medicamentos...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ministério da Saúde mantém meta de 15000 camas de Cuidados Continuados

Afirmou Ana Jorge, a Ministra da Saúde na Inauguração da Unidade de Cuidados Continuados do Entroncamento.

Link:

Oportunidade para quem anda com a pasta na mão a vender medicamentos...

Mercado Farmacêutico Global - Análise do Ano 2010

O Portal In-Pharm da Wiley-Blackwell, faz a análise dos factos mais significativos do mercado farmacêutico global de 2010.

A Europa continua a ser um mercado importante, contribuindo com 30 % de Quota de Mercado, no entanto, este ano fica marcado pelos cortes nos preços instituídos pela maioria dos governos Europeus.

Destacando-se a Alemanha como o maior mercado Europeu onde os cortes atingiram mais de 2 Biliões de €, em França e Itália 2,4 Biliões, na Grécia os preços baixaram 27%, em Espanha em 25% os genéricos!

Conheça, estes e outros dados do ano 2010 em:

Hospitais vão reduzir a dívida à Indústria Farmacêutica; Mas...

Boas Notícias:

- Por um lado o Estado demonstra boa prática e intenção de reduzir a dívida, apesar do atraso, com a disponibilidade de 325 milhões €, conforme declarações do Secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar à Renascença:

- A IF alivia e vê o futuro com melhores olhos considerando a medida positiva, apesar dela se cifrar em 700 milhões € após esta verba amortizada na dívida:

Mas:
- Algumas boas notícias têm um mas... Pedro Lopes Presidente da Associação dos Administradores Hospitalares já veio afirmar que as verbas são para pagar dívidas mas - e cá está o mas - não só à IF.
http://tv1.rtp.pt/noticias

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

EMEA prevê 40 novos registos para 2011

A EMEA - Agência Europeia de Medicamentos anunciou ontem que prevê receber 40 registos para novos medicamentos em 2011.

Apesar do crescimento global dos Medicamentos Genéricos a Industria Farmacêutica contínua na senda da inovação incremental, na procura da melhoria de novos  medicamentos e de tecnologia para os alcançar, contribuindo para o desenvolvimento da ciência e da saúde humana e animal.

Link:

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O que diz Luis Portela (Presidente do BIAL) sobre a prescrição por DCI

A RCM Pharma publica uma reportagem do seminário que decorreu no Porto sobre Política do Medicamento onde divulga a opinião  do médico Luis Portela, patrão do BIAL.

Leia em:

Défice do SNS aumenta no 3º Trimestre e a Produtividade também

Esta tendência do défice parece vir a descer em Outubro e Novembro com uma poupança já aqui referida de 46 milhões, verifica-se também um aumento da produtividade com um crescimento de 2,3% das consultas externas, mais 190 mil consultas do que as efectuadas em igual período do ano passado. O número de primeiras consultas aumentou 2,6%, enquanto os atendimentos em urgência registaram uma descida de 0,6%. 
Para conhecer o relatório na totalidade siga o Link da Apresentação das Contas do SNS - 3º Trimestre de 2010:

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Receitas electrónicas obrigatórias a partir de Março 2011

Jorge Torgal, presidente do INFARMED já anunciou a prescrição electrónica obrigatória a partir de Março de 2011, saiba o que vai acontecer até lá na notícia do DN.

Link:

domingo, 19 de dezembro de 2010

Preço nas embalagens dos medicamentos debatido no Parlamento

A juntar à diminuição da facturação tem agora a Indústria Farmacêutica (IF) de suportar mais um custo - A terceira reimpressão das embalagens.

Razão terá a ANF e a Ordem dos Farmacêuticos, uma vez que há limites nas margens de lucro para a comercialização dos medicamentos. Assim optaria pela margem maior quem assim entende-se.A Autoridade da Concorrência asseguraria a aplicação das regras. Com maior concorrência haveria luta de preços e o utente compraria onde fosse mais barato;

Entende-se no entanto, as posições contra, pois será nas situações agudas ou outras, em que os doentes ao recorrerem, por exemplo, em situações de urgência às farmácias de serviço teriam de se sujeitar ao preço pedido.

Podem ocorrer falhas de stocks, medicamentos esgotados...Os DIM e a IF novamente em apuros.

O semanário Sol faz notícia desta discussão no Parlamento.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Como causar boa impressão no 1º contacto

Costuma dizer-se que não há uma 2ª oportunidade para causar boa impressão.


Nós os DIM para alcançarmos o sucesso mais rapidamente convém-nos que assim seja... Mais um artigo do Positivityblog. A ler!

Link:
How to Make a Great First Impression

Ministério da Saúde começa a reduzir despesa com medicamentos


Começam a fazer efeito as medidas que o Ministério da Saúde tomou quanto à redução de preços dos medicamentos - a última de 6% - e o abaixamento das taxas de comparticipação.

Em Setembro deste ano houve uma corrida ao medicamento devido ao novo regime de comparticipações que fará aumentar o pagamento pelos medicamentos por parte dos utentes.

Em Outubro e Novembro a despesa do Estado com medicamentos reduziu em 46 milhões €.


Leia aqui a Notícia do DN:

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Comparticipação do Estado em medicamentos desceu 16 por cento

O Custo da Saúde por parte do Estado está a baixar, segundo esta notícia da RTP, com esta descida na comparticipação o Estado já poupou 22 milhões de Euros.

Com os preços dos medicamentos mais baixos e as taxas de comparticipação também mais baixas , o Ministério da Saúde consegue para já, esta poupança para o Estado português.

Na outra face da moeda:

- As Farmacêuticas facturam e lucram menos logo terão que controlar e baixar os seus custos repercurtindo-se entre outras situações os despedimentos dos seus funcionários.

- Os Utentes pagam mais.


Link:

Saiba o que mudou nos preços dos medicamentos


A partir de hoje e até ao dia 1 de Janeiro muitos medicamentos vão ficar mais baratos.
Mas em muitos casos será difícil encontrá-los disponíveis nas farmácias. Isto porque, nos próximos 15 dias, é provável uma nova corrida às farmácias por parte dos utentes que querem aproveitar a baixa de preços dos medicamentos ainda sem o impacto da redução da comparticipação do Estado, o que poderá provocar o esgotamento de alguns remédios
Mas existe outro motivo que contribuirá para a ruptura de ‘stock' e que está a preocupar as farmácias. É que a partir de hoje as farmácias têm de devolver à indústria todas as embalagens com o preço antigo. O problema, dizem várias farmácias contactadas pelo Diário Económico, é que a indústria e os distribuidores não terão capacidade para repor todos estes medicamentos num curto espaço de tempo. "Temos um ‘stock' muito grande de medicamentos com o preço antigo - dada a dimensão da farmácia - que vamos ter de devolver e que sabemos que é impossível ser reposto de um momento para o outro", disse ao Diário Económico Elisabete Lopes, directora da Farmácia Uruguai, em Lisboa.
Na Farmácia do Calvário, em Alcântara, já existem mesmo medicamentos em falta. É o caso do Duspetal (para o tubo digestivo) ou de alguns contraceptivos orais, confirmou a directora da farmácia. "A situação vai agravar-se a partir de amanhã [hoje] porque vamos ter de devolver muitos medicamentos", explicou Iolanda Soares.
O Diário Económico sabe que a Associação Nacional de Farmácias tentou junto do Governo prolongar o prazo de escoamento dos medicamentos com preço antigo, mas, segundo fonte oficial do Ministério da Saúde, a partir de hoje "é obrigatória a dispensa dos medicamento com 6% de redução do preço". A mesma fonte do ministério explicou ainda que esta medida "irá contribuir para a redução da despesa dos utentes e terá um impacto na redução da despesa do Serviço Nacional de Saúde de cerca de 72 milhões de euros".
O aumento do preço dos medicamentos a partir de 1 de Janeiro resulta do facto do preço de referência para cada grupo homogéneo de medicamentos passar do valor correspondente ao preço do genérico mais caro para a média dos cinco mais baratos. A alteração que faz com que os medicamentos fiquem mais caros para os utentes a partir de Janeiro aplica-se apenas aos medicamentos incluídos no sistema de comparticipação por preço de referência e que, por isso, se encontram incluídos em grupos homogéneos: segundo os dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), o mercado deste segmento representa 53,35% do mercado total em embalagens.
De acordo com cálculos a que o Diário Económico teve acesso, alguns medicamentos incluídos nestes grupos podem ficar 30% mais caros para os utentes a partir de Janeiro. No caso dos utentes do regime especial, a factura pode mesmo disparar 1500%.
Fonte da indústria farmacêutica explicou ao Diário Económico que o aumento dos preços "resulta de uma mudança nas regras de comparticipação e não de um aumento de preços por parte da indústria". Ou seja, "o que se verificará é uma redução da parte comparticipada, sendo o único beneficiário desta alteração o Estado que passa a pagar menos", conclui a mesma fonte.
O ministério tutelado por Ana Jorge descarta a hipótese de uma nova corrida aos medicamentos como, aliás, ocorreu em Setembro, quando o Governo anunciou o fim dos remédios gratuitos para os pensionistas e cortes nas comparticipações, o que provocou um aumento nas vendas de 20,9 milhões de euros, quando comparadas com Setembro de 2009.
Segundo o Ministério da Saúde, os meses de Outubro e de Novembro revelam uma tendência de normalização, em queda, da despesa do SNS com medicamentos em ambulatório: a despesa desceu 16% em Novembro relativamente ao mesmo mês do ano anterior, o que equivale a uma redução de mais de 22 milhões de euros, revelou ontem o ministério.
O secretário de Estado Adjunto da Saúde, Manuel Pizarro, acredita que este é um "resultado conjuntural" que indica que "o Governo será capaz de cumprir o objectivo orçamental de diminuir a despesa com a comparticipação de medicamentos em ambulatório em 10% no próximo ano". Manuel Pizarro sublinhou ainda que "as medidas que foram tomadas no âmbito do medicamento e que conseguiram reduzir a despesa pública não transferiram despesa para as famílias", disse o governante ao Diário Económico.


Alterações no preço:

  • Medicamento do escalão B: Diferença para o utente do regime geral: 31,90%
- PVP: 80 euros





- Preço de referência actual: 94 euros
- Custo para o Estado - regime geral: 64,86 euros
- Custo para o utente - regime geral: 15,14 euros


A partir de 1 de Janeiro
- PVP: 80 euros
- Preço de referência: 87 euros
- Custo para o Estado - regime geral: 60,03
- Custo para o utente - regime geral: 19,97



  • Medicamento do escalão B: Diferença para o utente regime especial: 1575%

- PVP: 85 euros





- Preço de referência actual: 94 euros
- Custo para o Estado - regime especial: 84,06 euros
- Custo para o utente - regime especial: 0,4 euros.



A partir de 1 de Janeiro
- PVP: 85 euros
- Preço de referência: 87 euros
- Custo para o Estado - regime especial: 78,03 euros
- Custo para o utente - regime especial: 6,7 euros.
In:
Diario Económico, Catarina Duarte 15/12/10 15:10





O Estado poupa, as Farmacêuticas facturam menos e os Utentes pagam mais.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Governo reforça obrigação de prescrição por princípio activo - JN

Está próxima a prescrição por DCI

 

O Conselho de Ministros aprovou hoje, quarta-feira, um decreto lei que reforça, no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, a obrigação de prescrição de medicamentos mediante a indicação do princípio activo.
Segundo o comunicado final do Conselho de Ministros, esta medida permite ao utente "optar entre os vários medicamentos disponíveis com o mesmo princípio activo, nomeadamente para poder escolher o mais barato".
Segundo o diploma, o médico passa a receitar os medicamentos por princípio activo. Só pode recusar a escolha de outro remédio com o mesmo princípio activo se o indicar e o justificar expressamente na receita e se tal se justificar por razões terapêuticas.
"Caso o médico não tenha recusado a substituição do medicamento, o utente passa a poder escolher por um outro medicamento que contenha a substância activa prescrita, nomeadamente por ser mais barato", lê-se no comunicado.
O Governo considera que a medida traz "vantagens", ao alargar a possibilidade dos utentes escolherem os medicamentos que têm a mesma eficácia terapêutica, com preços mais acessíveis, garantindo-se "sempre rigor e segurança na prescrição".
O executivo justifica que o diploma visa prosseguir com uma política que garanta mais acesso ao medicamento, que contribua para a promoção do mercado de genéricos, da prescrição electrónica e para a contínua generalização de prescrição por Denominação Comum Internacional (DCI)/nome genérico, com "melhores serviços" para os utentes.
O decreto estabelece ainda que a prescrição de medicamentos é obrigatoriamente feita por via electrónica e prevê que o Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) possa adoptar medidas adequadas para o uso racional dos medicamentos, tais como divulgação de orientações terapêuticas de apoio à prescrição, para uma decisão mais informada.
Entretanto, em Novembro foi revelado que, segundo dados preliminares do Centro de Conferência de Facturas do SNS, mais de 70 por cento das receitas foram prescritas com recurso a sistemas electrónicos.



IN: Jornal de Notícias 17h38m

Genéricos Indianos


Um problema económico de preços e qualidade.

As farmacêuticas sentem-se lesadas porque nos mercados europeus ainda não perderam as patentes e estes medicamentos são genéricos em África e na América Latina sem nunca lá terem sido lançados.

Pretende-se alargar os prazos das patentes e ao mesmo tempo garantir a qualidade dos genéricos procedentes da Índia através de ensaios clínicos e não dependerem de dados clínicos pré-existentes.

A Índia defende-se com a incapacidade de certos estados não poderem pagar os originais e assim milhões de doentes com HIV / SIDA ou outras situações, não terem acesso às terapêuticas. Por outro lado, a economia Indiana também sofre porque não vê as receitas de exportação a aumentarem.

O Brasil grande fabricante de genéricos também se queixa.


Link de uma notícia do The Economic Time sobre este tema:
http://economictimes.indiatimes.com/news/economy/foreign-trade/Indian-generics-to-be-safe-from-seizure-while-passing-through-EU/articleshow/7074835.cms

Lá como Cá...Problemas na Saúde (BRASIL)


No Brasil,  no Estado de São Paulo, existem os mesmos problemas no sector da Saúde: Despesa a aumentar, reestruturação do serviço de saúde, etc.,etc...

Lá como Cá, em São Paulo, até demograficamente idênticos!


Área1522.986 km²[2]
População11244369 hab. (SP:1º) – CensoIBGE/2010[3]

A notícia é do Estadão, a versão on-line do jornal O Estado de S.Paulo:
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,gastos-na-saude-estouram-e-viram-problema-para-novo-governo-paulista,652890,0.htm




Para saber mais sobre São Paulo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/São_Paulo_(cidade)

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Um Dia Cheio

A caminho do Oeste, nevoeiro até às Trouxas, daí para a frente um dia frio e soalheiro.

Garantir cobertura de visitação, confirmações de presenças em congresso, saber de notas de encomenda, visitar médico-alvo na urgência, marcar sessão clínica com Director de Serviço e entregar folhetos informativos a equipa de enfermagem em três estabelecimentos distintos. Um dia cheio!

Ao chegar a terras de Bordalo, em menos de nada, quase tudo concretizado.

Levantado o cartão de acesso e em direcção da consulta um e mais outro que faltavam, um convite para café e marcada a sessão, entregues as Boas Festas, entrada na Farmácia e a notícia do envio de nota de encomenda. Mais Boas Festas.

Subida ao primeiro piso e acabada reunião de serviço, uma meia-duzia de clientes por ali, mais quatro visitas. Faltava o da urgência, uma telefonadela e ele a aparecer relatando sucesso com a terapêutica instituída - Boas notícias e o ânimo, sempre em cima.

Agora em direcção ao Carvoeiro, o céu azul, a estrada vazia, a música dos Lady Antebellum- Need you Now, na rádio e ao fundo o mar chão.

À hora certa, todos. Almoço e passeio pela Fortaleza.

Reflexão sobre as tarefas e por último destino: terra do Carnaval, folhetos!



domingo, 12 de dezembro de 2010

Veja se comete estes 10 erros durante uma conversação...

No terreno, um DIM quando está a executar a sua mais nobre tarefa - vender - está em conversação.

Este artigo  do positivityblog enumera 10 erros que se cometem durante uma conversação.

Não é um artigo sobre técnicas de vendas mas de erros de comunicação que melhoram o diálogo entre interlocutores.

Numa palavra: Ùtil, a sua leitura.

Link:
 http://www.positivityblog.com/index.php/2006/11/05/do-you-make-these-10-mistakes-in-a-conversation/

Verdades e Mitos do Serviço Nacional de Saúde

O Secretário de Estado da Saúde, Óscar Gaspar escreve neste artigo do Jornal de Negócios e esclarece do seu ponto de vista as ameaças e preocupações que afectam ou não o SNS bem como o ínicio da reforma do sector da saúde.

( O Título é o Link para o artigo)

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Evolução Mundial da Saúde em 200 anos durante 4 Minutos

Enorme a evolução da saúde mundial, o autor do video tem a esperança que todos os países alcancem o quadrante mais elevado, para tal há que respeitar o Ambiente e a Paz seja uma constante. 

Pena não ser identificada a circunferência de Portugal, mas devemos estar na linha da frente, tal como hoje e  demonstrado pelo estudo: 
Health care systems: efficiency and policy settings da OCDE, aqui colocado em artigo anterior.

Imperdível, este Video de Hans Rosling´s expert em Global Health. 

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Saúde - Ministra quer reduzir custos em 15 por cento sem prejudicar doentes - RTP Noticias


A austeridade também chega à Saúde, reduzir os custos em 15% nos hospitais-empresa será fácil, basta fazer menos 15% das admissões, 15% das cirurgias, 15% das consultas, 15% de toda actividade...Não é possível pois não? 



O que se pretende afinal é redução de custos com os medicamentos, para se atingir esse patamar.



A ministra disse ao Público:
que a prescrição de medicamentos  oncológicos deve ser “exclusivamente no interesse do doente” e os médicos devem ser “capazes de ponderar a relação custo benefício”.



"Gerir bem a decisão de prescrição terapêutica não é um processo baseado em critérios economicistas. Este é um processo de decisão centrado no doente e que bem norteado é um factor determinante para uma gestão financeira saudável do nosso sistema público"



Há quem pense, e existem muitos, que pensam que a função de DIM é maravilhosa mas a tarefa é árdua!


Link:
Saúde - Ministra quer reduzir custos em 15 por cento sem prejudicar doentes - RTP Noticias











Portugal é dos mais eficientes na despesa que faz em saúde - JN


Gastamos muito dinheiro, não tanto como outros, podíamos gastar melhor mas...só um bocadinho melhor!

É o que diz o estudo Health care systems: efficiency and policy settings dirigido pela OCDE.

Para o dinheiro que Portugal gasta com a saúde apresenta resultados ao nível de países mais desenvolvidos.

O nosso melhor índice é da Esperança de Vida à nascença, somos o 3º país com a taxa mais elevada, 80 anos.

Esta é uma vertente que raramente é publicitada. Aqui fica o contributo.

Link para Health care systems: efficiency and policy settings: http://www.oecd.org/document/39/0,3343,en_2649_33733_46491431_1_1_1_1,00.html

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Hospitais forçados a reduzir remedios


Incongruência!

A fim de baixar custos no SNS, o Ministério da Saúde tem tomado medidas para a redução abrupta dos preços dos fármacos, nesta notícia de hoje do CM verifica-se que o contrário também é verdadeiro...

Link:

Hospitais forcados a reduzir remedios


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Exportação "ilegal" de medicamentos ameaça 'stocks' - Economia - DN


Um problema que não é de hoje, "ilegal" entre aspas, quer dizer que se pode fazer mas não se deve.

Naturalmente que são os doentes os mais prejudicados, os DIM´s também saem prejudicados, conquistar um prescritor, não é um trabalho de um minuto, de uma visita, é sim o resultado de muita persistência e assim não conseguem atingir os seus objectivos de venda. E são estes que lhe dão alegria, motivação - prémios.

O colega (DIM) sabe do que fala, o jornalista do DN é que devia saber que Delegado de Propaganda Médica embora sendo a mesma coisa, é um termo em desuso!


Link:
Exportação "ilegal" de medicamentos ameaça 'stocks' - Economia - DN




domingo, 5 de dezembro de 2010

Estudo diz que Serviço Nacional de Saúde gratuito tem os dias contados - Sociedade - PUBLICO.PT


Há quem não queira dar o melhor ao doente e que prolongar a vida por um minuto que seja tem um preço muito alto!
Se fossem as mães, os pais ou eles próprios, também teriam a mesma posição?

Link:

Estudo diz que Serviço Nacional de Saúde gratuito tem os dias contados - Sociedade - PUBLICO.PT



Nuvens Negras

5ª feira, no átrio de um serviço hospitalar:
-Bom Dia, estás bom? Está aí o Dr. X?
-Estão todos, já falei com Y e Z, também quero o X. E as coisas como vão no teu laboratório?
-Este ano, já sabemos, não haverá nada!
-Isto qualquer dia acaba!
-Acho que não, espero que não. Ficará diferente…
                                   ….. ….. ….. ….. ….. …..
6ª feira, não treze, 3 de Dezembro, almoçando pelas 14.30, entram pelo Américo adentro 3 DIMs:
- Então tás bom?
-Em hipoglicémia!!
-Estiveste no hospital?
-Não. Estivemos em reunião, mais despedimentos…
-E tu?
-Para já fico, mais uma que já passou…
-Tás lá há muito tempo?
-2 anos.
-Pensei que há mais, mas és dos quadros?
-Não! Sou da Previs, eu e mais os outros que aí vêm almoçar.
-Bom apetite!
-Obrigado, depois dá-me o teu nº de telefone.
-OK, envio-te pelo Facebook