"estranha a pressa de alguns partidos em aprovar no Parlamento uma legislação sobre substituição de medicamentos nas fármacias [prescrição por substância ativa]",
que "só será regulamentada" na próxima legislatura.
José Manuel Silva voltou a argumentar com as questões de farmacocinética e da "iletracia" dos doentes porque estranha que os deputados:
"não se preocupem com a falta de bioequivalência entre algumas marcas do mesmo genérico e queiram permitir a sua substituição".
nem se "preocupem com os doentes menos letrados, mais idosos e que vivem sozinhos, que confundem marcas diferentes com medicamentos diferentes e que tomam duas e três marcas do mesmo medicamento, com óbvio prejuízo económico e que muitas vezes vão parar às urgências com efeitos secundários graves".
Esta decisão está a ser discutida na Comissão de Saúde do Parlamento e todos os partidos da oposição estariam de acordo, com a proposta do CDS-PP, no entanto,hoje o deputado do PSD, Adão e Silva em declarações à Antena 1 veio dizer que o PSD vai votar contra a proposta porque houve alterações que os levaram a tomar esta decisão.
Almeida Lopes, presidente da Apifarma, também já alertou para os riscos desta decisão e também sobre o "pesadelo logístico" da impressão do preço nas embalagens dos medicamentos.
Oiça aqui as declarações do Presidente da Apifarma:
Fontes:
http://www.dn.pt
http://tv2.rtp.pt/noticias
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional
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