Quem explica é Leonor Chastre, advogada e especialista em Direito de Propriedade Intelectual ao Diário Económico e em Portugal, segundo ela, "esta guerra tem duas particularidades":
"A primeira deve-se ao facto de até 1995 as patentes farmacêuticas serem patentes de produto, o que significa que as empresas de genéricos se sentiram mais confortáveis em entrar no mercado antes da caducidade da patente de referência"
A segunda particularidade tem a ver,
"com o cenário da batalha. É que "enquanto nos demais países europeus o cenário de guerra são os tribunais de comércio, em Portugal os inovadores litigam a montante, nos tribunais administrativos"
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