É uma das obrigações do Estado Português após a obtenção do empréstimo de 78 mil milhões de € acordado com o FMI, o BCE e a Comissão Europeia.
Francisco Ramos, ex-secretário de estado da saúde reconhece que a queda é grande afirmando até ser:
"um objetivo provavelmente demasiado ambicioso"
E sobre a forma de o alcançar, diz:
"Medicamentos mais baratos, menos remuneração aos distribuidores e acréscimo de custos para os consumidores"
O Presidente da Apifarma também referiu que o " desafio será difícil" mas que deve ser progressivo.
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