Foi através de um comunicado à Lusa que se ficou a saber a posição da Apifarma ao veto do Presidente da República, que diz:
"estão acautelados os interesses e a defesa da saúde dos utentes do Serviço Nacional de Saúde", uma vez que a medida causaria riscos à adesão às terapêuticas e traria impactos negativos na Saúde Pública.
A Apifarma diz também que já é possível a prescrição por DCI nas substâncias com genéricos e que "a imposição da prescrição por DCI de uma forma generalizada não permitiria acautelar devidamente os direitos dos doentes em matéria de segurança terapêutica".
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