Quem o diz é Emanuel Furtado, o ex-coordenador do Programa Pediátrico de Transplantação Hepática, em declarações ao Jornal Público, corroborando com as afirmações do Bastonário da Ordem dos Médicos quanto à troca de medicamentos.
Ocorreu no Centro Hospitalalr de Coimbra onde foi dado o genérico de um imuno-supressor a crianças transplantadas, a decisão terá sido tomada sem o conhecimento dos clínicos.
"Estamos a falar de medicamentos em que a margem terapêutica - entre a dose eficaz e a dose tóxica - é muito estreita, o que faz com que o controlo do equilíbrio do doente seja muito complicado e exigente"
Em causa estará a rejeição dos órgãos e o facto de a substância genérica numca ter sido testada em crianças.
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